28 março 2006

Economia? Vai bem, obrigado.

Participar de dois blogs não é fácil, de um às vezes já é demais. Ainda bem que ousamos a retomada do coletivo, que na maioria das vezes, é mais interessante. Aaaaaaaaaauuuuuuuuuuuuuuu!!!

E o Pallocci saiu e entrou o Guido. O "mercado" está rebuliçado - que novidade!

Trocamos um bom sujeito, que deve ter cometido seus deslizes, vá lá, por outro bom sujeito.

A NOTÍCIA MAIS IMPORTANTE DO DIA, NO ENTANTO, É:

O governo zerou sua dívida cambial e tem a receber crédito em dólar no valor de 5 bilhões de reais.

Gostaria de ver isso destacado nas manchetes dos jornais. "sonho meu, sonho meu...."

19 março 2006

"Debates" ou "Como fazer do mundo o mundo se não discordamos"

São dois os debates ou dois os vieses de uma mesma discussão (olha a gente criando e recriando o mundo - ou o Ser Humano e a sociedade).

Em primeiro lugar a política. Continuo afirmando que voto no candidato da "situação". Há, sem sombra de dúvida, uma diferença que ainda persiste entre esquerda e direita. A política hoje não é mais aquela, em que o "povo" - os cidadãos - discutiam as coisas da pólis na praça, aliás onde durante muito tempo se resolviam os problemas legais - em praça pública e não nos templos do poder (judiciário). A política é, sem dúvida, um jogo de interesses defendidos pelos representantes eleitos pelo convencido eleitor de que defenderá seus interesses; é um campo de negociação, em que se dá os dedos para ficar com os anéis (geralmente isso e não o contrário - háháhá); é instrumento de poder, o que faz que muitos que tomam seu gosto não o queiram abandonar. Mas é, ainda, o lugar por excelência para se discutir o preço do feijão; a prostituição, principalmente a infantil; o acesso à luz, educação e saúde (Brecht). Assim, podemos ter certeza que o sujeito ligado à Tradição, Família e Religião (qualquer semelhança com TFP ou Opus Dei não deve ser coincidência), não será o melhor sujeito para governar um país que, apesar dos pesares, é um modelo de busca de tolerância - em todos os sentidos - mais pelo que o povo faz do que pelas políticas públicas propriamente ditas, ainda que tenhamos algumas que são louváveis. Por isso continuo preferindo o candidato da "situação", porque ele tem na sua origem uma visão mais ampla do mundo e que faz diferença na hora de governar. Ainda que ele se afaste um tanto daquilo, ou melhor, daquelas idéias que o construíram, ele não pode mesmo se afastar completamente. Agora para quem já não foi construído por idéias democráticas e de amplos horizontes, chegar lá é praticamente impossível.

Aguardem a segunda parte.

P.s. Alckmin dizer que é o candidato da mudança, isso sim é que é estelionato eleitoral!

16 março 2006

Tudo acaba em pizza...

No páis sem ética, ou com pouca - que apenas reflete o mundo sem ética (não seria um way of life sem ética?) até a indicação do candidato a presidente pelo partido da "oposição" (háháháhá) acaba em pizza, quem dirá dos processos de cassação!
E o deputado tem a sem vergonhice de conclamar os "companheiros" (háháhá) a não darem trela para a opinião pública - isso é o máximo da "wood face".
e pra não dizer que não falei de flores, vou votar no candidato da "situação" (háháhá), uivando alguma coisa, mas vou...
E o Jabor vai morrer dizendo que não existe diferença entre esquerda e direita - ele deve ser am- bidestro (háháhá).
Já fui - vou pingar meu colírio alucinógeno!!!